por Garcia Da Vinci, em 2021-06-19

Matrimônio

Elevei-te num altar e na minha mente tudo já se fazia presente para ali poder fazer um matrimónio, 
Dar-te o meu sobrenome fazer de você meu patrimonio.

Mas, maldita hora que apareceu o demónio, 
Que dividiu e dominou o nosso amor,
como um polinómio que dor.
Que infortúnio me sinto no fundo do tunel.
Jogado no calabouço,
abandonado e deixado.
Sem nenhum remorso.

Tú eras a minha única esperança, 
Contigo eu queria fazer uma aliança, 
Te cuidar e ter muitas crianças.
Mas a sua intemperança provocou a morte do nosso amor,

Que já era uma crença,
não importa aonde for.
Ja não sinto esse amor.
Hoje dele só ficou as lembranças, 
Que cobram e não alcançam
nunca este coração,
Mutilado e alvejado pela lança do cupido.
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